Páginas

domingo, 1 de março de 2015

Série: Relacionamento Feliz :) #2 A Estrátegia do "Sapato azul ou dourado?"

                               <3
      Bom gente esta dica é para aqueles que possuem probelmas de comunição entre o casal e vem oferecer uma solução.
       Suponhamos que sua mulher esteja escolhendo qual sapato usar e lhe pergunta "Qual ficaria melhor, azul ou dourado?" É importante que o homem não responda. Em vez disso ele deve rebater perguntando "Qual deles você escolheu, querida?" A maioria das mulheres é apanhada de surpresa por essa atitude, já que os homens costumam dar sua opinião.
       Provalvemente ela responderá com tom duvidoso "Bom, eu estava pensando em usar o dourado...". Na verdade, ela já escolheu e não precisa de uma segunda opnião. Neste caso o homem deverá responder com outra pergunta "E por que o dourado?". Então é provável que ela responderá "Porque o cinto é dourado e o vestido tem uns desenhos dourados".
       O homem esperto então dirá "Uau! Muito bom! Você vai ficar linda! Tenho certeza que vai ser uma noite maravilhosa!". Na verdade, a mulher estava pensando alto e só queria a confirmação de que estaria bem.

<3


Conselho para o Marido: A esposa precisa ser amada e tratada com carinho. Ela é sensível e frágil. Você precisa reafirmar seu amor por ela todos os dias e reforçar sua fidelidade com ações com por exemplo, estar sempre presente e dar a atenção a ela.

Conselhor para a Esposa: Seu marido necessita ser respeitado e hornado. Quando você o apoia, ele se sente mais disposto a enfrentar desafios. A crítica o ímpede de agir. Respeite a autoriadade que Deus deu a ele.

Minha Querida Manga

                E tudo o que pedirem em oração, se crerem, vocês receberão. Mateus 21: 22


Gosto muito de manga. Naquele ano, eu não tivera oportunidade de saboreá-las. E meu Deus, que diariamente caminha comigo pela estrada da vida, sabia muito bem disso e tomou providências para que  eu não ficasse na vontade.
Numa segunda-feria, fui ao supermercado. Ao chegar, avistei uma manga madura na imensa mangueira existente no estacionamento do referido local. Contemplei a fruta e orei: " Senhor, dá-me esta manga, por favor! Se eu tivesse coragem, eu estenderia minhas mãos aqui embaixo, bem na direção dela, pediria que o Senhor a soltasse na minha mão e eu ficaria muito feliz. Há pessoas sentadas na mureta em volta da grande ávore e pessoas transitando pelo local. Elas pensarão que eu sou luca, então não vou fazer isso."
Na terça-feira, a história se repetiu. Fui lá novamente e vi a manga. Parecia que ela brilhava para mim, e minha boca s encheu de água ao comtempla-lá. Pensei em aparar com a mão,  mas não tive coragem. Fui para casa se ela.
Na quarta-feira, voltei novamente de carro. Desta vez, com meu esposo e minha filha. Chegando lá, vi minha cobiçada manga no chão. Fiquei exasiada. Abrindo a porta, comecei a gritar:
- Minha manga! Olhem a minha manga! Pare o carro!
Meu esposo parou o carro a alguns metros da manga. Voltei correndo para apanhá-la. Nesse momento, a roda de um carro passou a uns dois centímetros da fruta. Ali é um local de passagem de muitos carros. O fato de não ser atingida por nenhum deles era sinal de que  ela havia acabado de ser colocada ali; uma prova de que Deus havia protegido meu presente.
Não era época de manga. Penso que Deus criou aquela para mim! Por ser tão alta, ninguém consegue aproveitar nehuma fruta daquela mangueira, porque elas se esborrachamno chão.
Peguei a manga com cuidado. Eu estava tão emocionada. Ela era linda. Estava intacta, no ponto!        Em casa, eu me ajoelhei com a fruta nas mãos e agradeci a esse Deus de amor que, em Sua infinita grandiosidade, Se preocupa com o simples desejo de uma pessoa tão pequena como eu.
Fotografei meu presente, para que eu nunca me esqueça de que o Deus a quem eu sirvo é miséricordioso e atende a uma oração simples e caprichosa para dar algo que não é gênero de primeira necessidade.
Ah, Senhor! Como eu Te amo! Obrigada!
                                                                                                       
                                                                                  Marlene Cisneiros Christofoletti